CID 10 – C73 – Neoplasia maligna da glândula tireóide

CID 10 – C73 – Neoplasia maligna da glândula tireóide

O termo CID 10 – C73 – Neoplasia maligna da glândula tireóide refere-se a um código da Classificação Internacional de Doenças, utilizado para identificar e categorizar casos de câncer na glândula tireóide. Este tipo de neoplasia é caracterizado pelo crescimento descontrolado de células anormais na tireóide, uma glândula endócrina crucial localizada na parte anterior do pescoço, que desempenha um papel vital na regulação do metabolismo do corpo.

Importância do CID 10 – C73 na prática clínica

A utilização da CID 10 – C73 é fundamental para profissionais da saúde, pois permite a padronização do diagnóstico e tratamento de pacientes com câncer de tireóide. Essa padronização facilita a comunicação entre profissionais, a coleta de dados para pesquisas e a implementação de políticas de saúde pública. Além disso, o correto uso da CID é essencial para a reabilitação e acompanhamento contínuo dos pacientes.

Aspectos clínicos da neoplasia maligna da glândula tireóide

Os principais tipos de neoplasias malignas da tireóide incluem:

  • Carcinoma papilífero: O tipo mais comum, que geralmente tem um bom prognóstico.
  • Carcinoma folicular: Menos comum que o papilífero, mas ainda apresenta um prognóstico favorável.
  • Carcinoma medular: Originado das células C da tireóide, tem características distintas e pode estar associado a síndromes genéticas.
  • Carcinoma anaplásico: Um tipo raro e agressivo, associado a um prognóstico desfavorável.

Fatores de risco e causas

Estudos indicam que fatores como histórico familiar, exposição à radiação e certas condições genéticas podem aumentar o risco de desenvolvimento de câncer na tireóide. Profissionais de saúde devem estar atentos a esses fatores ao avaliar pacientes com suspeita de neoplasias tireoidianas.

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico da CID 10 – C73 envolve uma combinação de exames clínicos, ultrassonografia, biópsia e, em alguns casos, exames de sangue para avaliação dos hormônios tireoidianos. O tratamento pode variar desde a cirurgia para remoção da glândula tireóide até terapias hormonais e radioiodoterapia.

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Abordagem multidisciplinar

A gestão de pacientes com câncer de tireóide deve envolver uma equipe multidisciplinar, incluindo endocrinologistas, cirurgiões, oncologistas e enfermeiros especializados, garantindo que todos os aspectos da saúde do paciente sejam considerados.

Aplicações práticas e como utilizar no dia a dia

Para profissionais da saúde, entender a CID 10 – C73 e suas implicações é crucial. Aqui estão algumas dicas práticas:

  • Mantenha-se atualizado sobre as diretrizes de tratamento e novas pesquisas relacionadas ao câncer de tireóide.
  • Documente corretamente os diagnósticos utilizando a CID 10 para garantir precisão nos registros médicos e relatórios estatísticos.
  • Eduque os pacientes sobre a importância da detecção precoce e dos fatores de risco associados.

Exemplos práticos

Considere o caso de um paciente com nódulo na tireóide. A abordagem correta inclui:

  1. Realizar uma avaliação clínica detalhada.
  2. Solicitar ultrassonografia para caracterização do nódulo.
  3. Se necessário, realizar biópsia para confirmação do diagnóstico e codificá-lo com CID 10 – C73.

Conceitos relacionados

Além do CID 10 – C73, outros conceitos relevantes incluem:

  • CID 10 – C74: Refere-se a neoplasias da glândula tireóide que não são malignas.
  • Hipotireoidismo: Uma condição que pode surgir após o tratamento de câncer de tireóide.
  • Exames de imagem: Ferramentas importantes na avaliação da tireóide.

Considerações finais

O conhecimento profundo sobre a CID 10 – C73 – Neoplasia maligna da glândula tireóide é essencial para profissionais da saúde, pois capacita a equipe médica a fornecer um diagnóstico e tratamento eficazes. Ao aplicar esse conhecimento no dia a dia, os profissionais não apenas melhoram a qualidade do atendimento, mas também contribuem para o avanço da pesquisa e das políticas de saúde pública.

Convidamos você a refletir sobre como este conhecimento pode ser integrado em sua prática clínica diária e como pode impactar positivamente a vida de seus pacientes.

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